O Metrô de São Paulo acabou rescindindo de forma unilateral contrato com o Consórcio TSEA – Ferreira Guedes – Adtranz para fornecimento do sistema elétrico do monotrilho da Linha 17-Ouro. A informação consta no Diário Oficial do Estado, e o acordo havia sido estabelecido em 2021.
O grupo de empresas que teve o contrato extinto é o segundo colocado em um processo de licitação. A operadora precisou abrir uma nova concorrência, após a falta de atividades para instalação do sistema de energia, vital para a operação. O novo certame, no entanto, está parado por conta de recursos.
O cenário explica um pouco o andamento das obras do meio de transporte que vai ligar a estação Morumbi, na Marginal Pinheiros, até o Aeroporto de Congonhas. Sem o sistema de energia é impossível testar e operar os trens, e por consequência, inaugurar a linha.
Ao mesmo tempo, as obras do monotrilho enfrentam lentidão nas finalizações das estações. A promessa mais recente de finalização das construções que começaram em 2012, é para 2023.
