Vereadores de Belo Horizonte protocolaram nesta semana um projeto de lei com o objetivo de introduzir ônibus elétrico na capital mineira.
A lei, se for aprovada, determina a substituição gradativa da frota até 2028. A estimativa é que a medida custe R$ 8 bilhões. O Legislativo deverá discutir as formas de financiamento. Além dos coletivos do sistema municipal, os táxis também seriam elétricos.
“É sempre bom lembrar, uma vez que isso impacta na vida do taxista e de quem tem um suplementar, que esse processo vai contar com procedimento de facilitar a troca dos veículos. E eu acredito que a Prefeitura e a própria Câmara Municipal terão sensibilidade de não impor nada à sociedade de maneira a dificultar o procedimento. Mas sim de modo gradativo auxiliar na transição”, afirmou o vereador Gabriel Azevedo, segundo o Diário do Comércio.
O vereador acredita ainda que o valor da passagem pode cair com a medida, já que as variações do preço estão muito ligadas ao comportamento do preço do combustível e, principalmente, do diesel.
A medida ainda precisa ser aprovada na Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH), e depois seguirá para análise do prefeito.
