Belo Horizonte entrou no seu segundo dia de greve de ônibus. Houve uma reunião entre a classe trabalhadora e as empresas, mas sem acordo.
Havia ainda a determinação de frota mínima, o que não está sendo cumprida. A cidade tinha filas e pontos de ônibus cheios. Há apenas os coletivos metropolitanos, o que serve como opção.
Os trabalhadores pedem: reajuste salarial de 9% + INPC; Ticket de alimentação de R$ 800,00; Pagamento do Ticket no atestado; Remoção do banco de horas; Abono salarial 2019/2020; Retirada da limitação do passe livre; Manutenção do passe livre para o afastado; Melhoria no plano de saúde.