A Supervia pediu recuperação judicial ao Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ). A operadora de trens do Rio de Janeiro acumula dívidas de R$ 1,2 bilhão, tendo como principais credores o BNDES e a Light, distribuidora de energia. A empresa também deve a portadores de debêntures de infraestrutura.
A operadora é atualmente controlada pela Gumi Brasil, subsidiária de um consórcio liderado pela japonesa Mitsui. Há uma crise instalada por conta da queda de 50% na movimentação de passageiros durante a pandemia.
Problemas são quase que diários, em atrasos de trens e avaria de equipamentos.