Grupos de caminhoneiros organizam uma nova greve nacional marcada para o dia 1º de fevereiro, segunda-feira. O movimento grevista ganhou adesão da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística – CNTTL. A entidade conta com 800 mil motoristas em sua base.
“Lamentável o reajuste da Tabela do Piso Mínimo de Frete, realizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres”, disse Carlos Alberto Litti Dahmer, presidente do Sinditac (Sindicato dos Transportadores Autônomos de Carga) de Ijuí-RS, e vice-presidente da CGTB (Central Geral dos Trabalhadores do Brasil).
“Tivemos um reajuste de 2,51% que é ínfimo. Só para se ter ideia o preço do pneu teve aumento nos últimos três meses de mais de 60%, seja nacional ou importado”, afirmou.
A última grande greve da categoria foi em 2018, e paralisou o país por 11 dias no mês de maio.