Durante reunião do Conselho gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas – PPP, do Governo do Estado de São Paulo, no último dia 10 de dezembro, mas que a ata foi divulgada apenas nesta sexta no Diário Oficial do Estado, os representantes debateram alternativas para a construção do projeto de corredor de ônibus do ABC, do tipo BRT (Bus Rapid Transit), que foi anunciado para substituir o monotrilho da Linha 18-Bronze.
Os representantes apresentaram basicamente duas propostas para que o projeto seja tocado pela iniciativa privada. A primeira seria incluir a construção do eixo de transporte em uma concessão conjunta da área 5 da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU.
Já a segunda, uma renovação do contrato com a Metra, que vence em 2022, e em contrapartida a construção do corredor e sua renovação por mais 25 anos. Ficariam a cargo ainda da concessionária o risco e a responsabilidade por todas as desapropriações necessárias.
As duas alterativas não se tratam de decisões, mas de alternativas propostas. Quando o projeto do BRT foi apresentado, falou-se na operação por meio de ônibus elétricos. A Metra já opera este tipo de transporte no eixo entre São Mateus-Jabaquara.
A nova via deve ligar o ABC a São Paulo, possuindo 17,3 km extensão, 20 paradas e 3 terminais, integrada à Linha 2 – Verde do Metrô (Estações Tamanduateí e Sacomã).
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