Em setembro justiça liberou que o Metrô retomasse de imediato a execução do contrato para a fabricação e fornecimento dos trens do monotrilho da Linha 17-Ouro.
A empresa BYD, contratada para o serviço, então iniciou o processo de desenvolvimento dos 14 trens, além da instalação dos sistemas de controle e sinalização, das portas de plataforma e fornecimento de equipamentos auxiliares para manutenção, que também são contemplados no contrato, que havia sido barrado após uma empresa brasileira, que havia vencido a concorrência, e ter sido desclassificada, ter questionado o processo.
O processo de fabricação, necessariamente ainda não começou. De acordo com o presidente da Companhia, Silvani Pereira, em resposta nas redes sociais, o material rodante está na fase de projeto:
Adequações
A fabricante BYD, que vai fornecer 14 trens, está readequando seu projeto original para que o material rodante opere na linha que vai ligar o Aeroporto de Congonhas e a estação Morumbi.
A informação foi do secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, em entrevista a sites de mobilidade, onde o Via Trolebus esteve presente virtualmente, em maio desse ano. O motivo das mudanças é por conta das vigas, já instaladas prevendo trens da Scomi, que acabou falindo.
Baldy disse também que conversa com a BYD para que o trem cabeça de série, o primeiro fabricando, seja entregue antes de 18 meses. O secretário diz ainda que trabalha para que a obra seja entregue até o final de 2022.