Passageiros do MetrôRio vão poder efetuar o pagamento da passagem diretamente nos validadores dos ônibus do Metrô na Superfície (MNS), usando a tecnologia de pagamento por aproximação. A funcionalidade está presente em cartões de débito, pré-pago e crédito ou dispositivos habilitados, como celulares, relógios e pulseiras, e descarta a necessidade de compra do bilhete físico.
A medida em parceria com a Visa, configura no primeiro projeto de integração tarifária que aceita pagamentos por aproximação na América Latina, já que a tarifa será cobrada somente na primeira passagem, no momento do embarque nos ônibus ou no acesso às estações do metrô. O passageiro poderá completar a viagem em um intervalo de até duas horas sem uma nova cobrança. Assim, mais pessoas terão acesso à conveniência, praticidade e segurança do serviço, antes restrito às 41 estações das três linhas do metrô carioca.
“Ampliar o pagamento por aproximação para o Metrô na Superfície é uma das iniciativas dos processos de inovação e transformação digital desenvolvidos pela concessionária. Nosso objetivo é oferecer ao cliente uma experiência com qualidade e facilidade, dando mais comodidade com o uso de novas tecnologias”, afirma a gerente de Comunicação e Responsabilidade Social do MetrôRio, Simone Pfeil,.
“A possibilidade de integração das tarifas, como estamos fazendo entre os ônibus e o metrô do MetrôRio, mostra a robustez e a flexibilidade por trás da tecnologia que a Visa apoiou a implementação, com seus parceiros. Temos absoluta certeza que mais pessoas passarão a utilizar essa solução graças a essa novidade, passando a experimentar as facilidades por trás do pagamento por aproximação, como agilidade, praticidade e segurança”, conta Marcelo Sarralha, diretor executivo de Soluções da Visa do Brasil.
Desde abril do ano passado, quando o MetrôRio passou a oferecer aos cariocas e turistas a possibilidade de pagamento por aproximação direto nas catracas, já foram feitas mais de um milhão de transações NFC no sistema. A maior parte, 63%, foi feita por meio de cartões. Já os pagamentos feitos por outros dispositivos habilitados como celulares, relógios e pulseiras, por exemplo, foram responsáveis pelos outros 37% do total.