A Defensoria Pública de São Paulo quer explicações sobre possíveis lotações nos transportes coletivos, segundo reportagem do Portal UOL. O órgão quer saber os possíveis impactos causados pela implantação do rodízio de veículos de forma mais rígida.
“A Defensoria apoia as medidas de isolamento social, que são necessárias para salvar vidas e preservar ao máximo o sistema de saúde durante a pandemia. Mas buscamos esclarecimentos sobre os dados que fundamentam as medidas adotadas, para garantir que a população carente não sofra ainda mais com efeitos da desigualdade. A frota de transporte público deve estar adequada para evitar aglomerações, protegendo passageiros e trabalhadores do sistema”, afirmaram a defensora Estela Waksberg Guerrini e os defensores Luiz Fernando Baby e Allan Ramalho no comunicado.
já a Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes e a SPTrans, de acordo com o UOL, disseram que “a SPTrans colocou mais 1600 ônibus em circulação, desta forma a frota atual se mantém em 8.394 veículos, o que representa 65% dos coletivos usados em dias normais antes da quarentena”.