De acordo com a Rede Globo, o ex-diretor do Metrô, Sérgio Côrrea Brasil, disse a procuradores da Lava Jato, em delação premiada, como funcionava o esquema de propina dentro da estatal referente principalmente às obras de expansão com os consórcios contratados.
Sérgio diz que as propinas duraram de 2004 a 2014 e que começou com as obras da linha 2 – verde, depois da linha 5 – lilás e até a licitação da linha 6 – laranja, esta última com obras paralisadas a 3 anos.
De acordo com o ex-diretor, o esquema fazia com que as obras ficassem mais caras e mais lentas.
Em todas as obras do Metrô houveram atrasos no cronograma de entrega.
Sérgio ainda diz que as empreiteiras pagavam propinas a deputados estaduais para que os contratos antigos não fossem questionados na Assembleia Legislativa.
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