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Greve

Greve no Metrô de SP: Paralisação é confirmada e companhia deve montar plano de contingência

Após o sindicato dos metroviários ter confirmado a greve da categoria por 24 horas em apoio à greve geral contra a reforma da previdência, a companhia do Metrô imitiu nota dizendo que não concorda com o movimento e que deve montar um plano de contingência, onde trechos são operados por funcionários do setor administrativo.

“O Metrô não concorda com a decisão de paralisação anunciada pelo Sindicato dos Metroviários para esta sexta-feira (14) e está tomando todas as medidas para minimizar o impacto para os mais de 5 milhões de passageiros diários.”, diz nota da operadora.

“O plano de contingência será colocado em prática conforme os metroviários se apresentarem para trabalhar. Durante a madrugada, serão definidos os trechos e estações das linhas que vão operar.”, diz o comunicado.

Durante greves em anos anteriores, como em 2017, alguns trechos das linhas tiveram a operação ativada depois das 6 horas da manhã, como por exemplo a Linha 1-Azul entre Luz e Ana Rosa, a 3-Vermelha entre Bresser-Mooca e Marechal Deodoro e a 2-Verde entre Alto do Ipiranga e Clinicas.

Sobre o autor do post

Renato Lobo

Paulistano, profissional de Marketing Digital, técnico em Transportes, Ciclista, apaixonado pelo tema da Mobilidade, é o criador do Portal Via Trolebus.

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