Obras do monotrilho da Linha 15 | Foto: Sergio Mazzi
Monotrilho

A longa novela do monotrilho em São Paulo tem um novo capítulo

Nesta segunda, segundo reportagem do SP2, da TV Globo, a empresa da Malasia Scomi, responsável pelos trens da Linha 17-Ouro, que ligará o aeroporto de congonhas a estação Morumbi, na marginal pinheiros, sinalizou que pretende sair do consorcio, conforme noticiamos aqui.

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A Scomi é responsável pela fabricação de trens de uma outra linha de monotrilho que nem iniciou as construções: a linha 18-Bronze, que ligará a estação Tamanduateí, até Djauma Dutra, em São Bernardo do Campo.

O monotrilho da linha 17 foi orçado em 1,7 bi, mas já está avaliado em 3,7 bi. Foi prometido para 2014, mas agora não tem um prazo certo de conclusão, com este novo problema.

O monotrilho foi vendido como uma forma de se expandir a rede rodoferroviária mais rápida, já que sua obra seria simples. Mas o governo teve problemas ao longo desses 10 anos.

Outro problema com monotrilho, é na linha 15 prata. No começo do mês o Metrô rescindiu os contratos com a Azevedo & Travassos que estava tocando as obras das estações Jardim Planalto, Sapopemba, Fazenda da Juta e São Mateus. Haverá uma nova licitação para finalização dos trabalhos.

As estações já estão 90% concluídas. A previsão é que as paradas sejam entregues em outubro de 2019.

Sobre o autor do post

Renato Lobo

Paulistano, profissional de Marketing Digital, técnico em Transportes, Ciclista, apaixonado pelo tema da Mobilidade, é o criador do Portal Via Trolebus.

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