De acordo com cálculos do Tribunal de Contas do Município, a Prefeitura de São Paulo já gastou, desde 2013, R$ 2,5 bilhões com contratos emergenciais para o transporte público. Os últimos contratos foram feitos em 2002 e venceram em 2013. Desde então a gestão municipal vem postergando uma nova licitação e vem fazendo contratos emergenciais com os atuais concessionários.
O secretário municipal de transportes e mobilidade urbana, Sérgio Avelleda, disse que está revisando o edital e vai divulgar um novo documento em maio.
Os conselheiros apontaram que os custos estavam superestimados e não justificam o prazo de concessão por 20 anos.
Atualmente, 40% das empresas que operam o sistema de transporte da capital estão com contratos emergenciais que se encerram no mês de julho.