A maquinista que estava no commando do trem que colidiu nesta quinta, 2, na linha 8 – diamante, da CPTM, disse ao programa SPTV, da Rede Globo, que teve uma crise de enxaqueca no momento do acidente, sentiu tonturas, náuseas e o sol aumentou sua sensibilidade à luz. Por isso, ela parou de enxergar no momento do acidente.
Ela também disse que já vem tratando da doença desde o ano passado mas como já faltou muitas vezes, resolveu ir trabalhar por medo de ser demitida.
“No caso dos maquinistas, exaustivamente fazer treinos, reciclagens, que esses condutores possam passar por treinamentos, exames médicos para verificar se tem algum problema com eles, porque efetivamente os maquinistas são jovens e pessoas sãs, que têm total condição física, habilidade e treinamento para estar fazendo todo o trabalho de condução dos trens”, afirmou o secretário dos transportes metropolitanos, Clodoaldo Pelissoni, após o ocorrido.