De acordo com o jornal Folha de São Paulo, a gestão Doria pretende privatizar a gestão do Bilhete Único. O cartão hoje é usado para o pagamento de 94% das viagens nos ônibus.
Com a terceirização, a Prefeitura prevê que deve economizar cerca de R$ 456 milhões por ano com o gerenciamento financeiro do serviço, hoje a cargo da SPTrans, empresa de economia mista que administra o transporte.
O futuro gestor terá que coibir fraudes e repassar os valores arrecadados com a venda de créditos do cartão eletrônico para as operadoras.
A empresa que vencer a licitação poderá dar outras funções ao Bilhete Único, como vale-refeição e pagamentos de débito e crédito. Deverá também repassar em 5 dias os valores arrecadados às empresas de ônibus.