Foto: VLT – Baixada Santista
Os pagamentos que a EMTU faz para o consórcio responsável pelo serviço de instalação de portas plataformas está suspenso e a dívida já chega a R$ 7,5 milhões de um contrato total de R$ 35 milhões.
De acordo com o jornal “O Estado de São Paulo”, a Arquitrave está no centro de uma polêmica envolvendo sua parceira no consórcio que venceu a licitação para a instalação dos equipamentos, a empresa coreana Bosung. A parceira enviou uma carta à EMTU dizendo que o contrato vinha sendo executado irregularmente, uma vez que a Bosung tinha desistido do projeto.
A estatal informa que os pagamentos continuam suspensos porque a EMTU não recebeu, até o momento, a documentação solicitada à empresa Arquitrave e considerada necessária à formalização da substituição da coreana, porém acredita que não haverá mais atrasos e que 13 das 15 estações do ramal já tenham os equipamentos em funcionamento em março.