Motoristas e cobradores de ônibus da cidade de São Paulo rejeitaram a proposta das empresas de 8,5% de aumento salarial. No entanto, não existe uma data certa para novas paralisações ou até mesmo uma greve.
Os trabalhadores devem aguardar uma nova proposta até a próxima terça-feira (19). Na segunda-feira (18), funcionários ligados as áreas de manutenção, funilaria e borracharia das garagens devem cruzar os braços. Coincidência ou não, metroviários podem parar no dia 20. A CPTM também está em estado de greve.
O SPUrbanuss – Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo, ofereceu reajuste de 7,21%. Mas os trabalhadores pediram inicialmente 15,5% de reajuste, sendo 8% referentes a correção inflacionária e 7,5% de aumento real.