Na década passada com a desativação de cerca de 40% da estrutura de trólebus na capital paulista, o poder público elegeu um modal substituto para o veículo elétrico: o ônibus híbrido. A ideia era converter cerca de 200 trólebus em veículos com a nova tecnologia. Porem, a ideia não vingou e a frota de trólebus foi modernizada.
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Ainda sim, existem muitos críticos que fazem a comparação com ambos os modelos, principalmente quando alguma falha no sistema de energia prejudica a operação dos trólebus.
Custos VS Poluição
Em uma análise crua, o trólebus é sem sombra de dúvida mais caro que os veículos convencionais por depender da rede elétrica, que é vital para o ônibus elétrico e que custa cerca de U$ 1,1 milhão por km. Já o ônibus híbrido dispensa a malha de fios. Entretanto o trólebus ganha nas questões ambientais, uma vez que não agride o meio ambiente. Estudos apontam que os países emergentes perdem US$ 1,7 trilhão por ano por conta da poluição atmosférica.
A partir dai entramos em uma nova discussão que abrange o modo em que o brasil gera energia, e que os métodos também agridem o meio ambiente. Porém todos sabem que existem maneiras mais limpas, mas esta discussão foge da área em que esta página aborda.
Confira aqui o comparativo dos modais. Usamos como referência os ônibus híbridos-elétricos dotados de
pequenos motores a diesel, que são usados para alimentar os motores elétricos:
Referências:
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