No dia 6 de agosto publicamos aqui no Via Trolebus uma reportagem trazendo uma pergunta de um leitor sobre os novos pontos de ônibus que a cidade de São Paulo esta recebendo. Na ocasião, informamos também a resposta da empresa “Otima”, responsável pela troca das paradas, afirmando que não instalaria a iluminação nos abrigos, pois contratualmente não era obrigada, mas que parte deles seria beneficiada pela iluminação das caixas de publicidade. (Relembre aqui)
A prefeitura de São Paulo, através da SPObras, empresa pública municipal, que fiscaliza o efetivo cumprimento do contrato de concessão do mobiliário urbano, procurou o blog para esclarecer que todos os abrigos de ônibus deverão sim receber iluminação interna, além da iluminação dos painéis publicitários.
Na postagem do dia 6, um de nossos leitores questionou a empresa Otima através do comentário: “Um absurdo, nos protótipos para a escolha da empresa, no Anhembi, todos os abrigos contavam com iluminação por led!”
Mas, a SPObras afirma que “está previsto no contrato e, quando os protótipos dos abrigos foram apresentados no Anhembi para a Comissão Julgadora e para a população, os abrigos traziam essa iluminação própria e este foi um dos itens avaliados para determinar o resultado da sua concessão ao setor privado”
Sobre os pontos recém instalados, a empresa diz que não existem iluminação por questões técnicas, entre elas o fornecimento de energia, mas que isso já está sendo resolvido e em breve os novos abrigos terão iluminação própria.
Já sobre a questão do abrigo no Jaçana, objeto de questionamento do Giuliano, a empresa diz que o ponto “foi retirado por precaução depois que uma avaliação técnica indicou que apresentava risco aos passageiros e foi colocado um totem em seu lugar provisoriamente até a efetiva substituição do totem por outro abrigo.”
Em relação a escolha dos modelos, a SPObras nos explicou que a demanda de transporte é que determina se o local deve receber um abrigo ou um totem, e a SPTrans que define qual equipamento será instalado.