Após a polêmica notícia sobre uma possível estatização nos transportes em São Paulo, o secretário municipal de transportes, Jilmar Tatto tratou de explicar rapidamente que a possibilidade é minima: “Estamos abertos a ouvir todos os cenários, mas este modelo atual é indicado para São Paulo, necessitando sim de melhorias, mas estatização não”. – disse Tatto em entrevista a rádio CBN.
Já sobre a CPI, o secretário municipal de Transportes disse que não vê motivos para instalação de uma Comissão. O pedido para instalação foi feito pelo vereador Ricardo Young, alegando pouca transparência na relação entre empresas e poder público má prestação de serviços.
Para que a CPI seja aprovada são necessários posicionamentos favoráveis de 28 vereadores. Tatto diz que não há falta de transparência, e que no site da SPTrans é possível consultar as planilhas do sistema, mas depois voltou atrás depois da manifestação de ouvintes que disseram que não acharam os dados de maneira fácil.
Tatto explicou que em linhas gerais, os custos dos transportes são divididos em: 48% correspondentes a mão de obra, 19% de diesel e o retorno de capital dos empresários é de 6,2%. (Com as informações de Blog Ponto de Ônibus)