De acordo com publicação do jornal “O Estado de São Paulo“, o novo presidente do Metrô já tem a ficha suja: José Kalil Neto foi condenado em primeira instância, em 2007, à perda da função, dos direitos políticos e a ressarcir os cofres públicos em um processo sobre sua atuação como funcionário da estatal Desenvolvimento Rodoviário S.A. (Dersa).
A denúncia apresentada pelo Ministério Público Estadual contra Kalil foi sobre a contratação sem licitação de um escritório de advocacia que faria suporte jurídico à Dersa durante a execução das obras do Rodoanel Mário Covas.
O processo, da 9.ª Vara da Fazenda Pública, começou em 1993 e a condenação não foi cumprida por causa de um recurso apresentado pelos condenados – além dele, outros quatro diretores da Dersa. O processo ainda está em andamento.
Por Renato Lobo