O Metrô recebeu a ultima composição da frota K nesta semana, a K02. O Trem esta no pátio Belém da companhia e deve iniciar o processo de testes para então ser inserido na frota da linha 3-Vermelha. As 25 composições que foram reformadas são dos anos de 1979 a 1986, e foram produzidas originalmente pelo consórcio Francoral/Société MTE/JS/BBC/TCO/Cobrasma, na fábrica desta última localizada no município de Sumaré (hoje Hortolândia).
O consórcio responsável pela reforma foi o MTTrens, que é composto pelas empresas Grupo MPE, Temoinsa e T/Trans. A modernização foi feita na cidade de Três Rios no Rio de Janeiro, onde as composições foram e voltaram pela antiga ferrovia Central do Brasil.
A emblemática frota K é apontada pelo sindicato dos metroviários como problemática, onde panes como descarrilamento, superaquecimento e até abertura de portas em movimento são listadas em ocorrências denunciadas pelos trabalhadores. O Metrô no entanto afirma que a frota passa pelo mesmo rigoroso processo de manutenção em que as outras composições são submetidas.
Problemática ou não, a frota K é a série que possuí o maior número de trens em operação, e foi o conjunto de composições que teve seus trabalhos de reforma mais rápidos, sendo a única série que foi modernizada no prazo de 2014.