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Metrô habilita consórcio para estudos da Linha 19-Celeste

O Metrô de São Paulo, por meio de uma comissão, considerou a melhor proposta, segundo critério estabelecido
no edital, o Consórcio MNEPIE, sendo o primeiro colocado na concorrência do projeto básico da Linha 19-Celeste.

O consórcio é formado pelas empresas Maubertec Tecnologia em Engenharia ltda, Nova Engevix engenharia e projetos s/a, Pólux Engenharia ltda, Intertechne consultores S/A e EGT Engenharia ltda, e foi habilitada após oferta de preço de R$ 93.415.818,60.

O projeto da Linha 19-Celeste do Metrô, em seu primeiro eixo, deve ligar a cidade de Guarulhos até a capital paulista, com estações ligando o Bosque Maia e Anhangabaú. Serão 17,6 quilômetros de extensão, 15 paradas, e 31 trens em operação. A previsão de demanda é de 580 mil passageiros por dia.

Entrega em partes

Os moradores da segunda cidade mais populosa do Estado terão que esperar um pouco mais para usufruir da Linha 19-Celeste, quando o eixo metroviário for entregue.

Informação publicada no Diário Oficial do Estado em fevereiro de 2021, com um balanço e plano de ação do Governo do Estado, mostra um panorama do projeto e algumas diretrizes sobre implantação da Linha celeste. Não há ainda previsão de obras. Não se sabe também como será a modelagem econômica do ramal.

Bosque Maia em Guarulhos |
Foto: Fabio Nunes Teixeira

Metas de Conclusão

O governo prevê entregar primeiro o trecho Pari – Jardim Julieta no ano de 2028. Uma das hipóteses é por conta da localização do pátio, que será na Vila Medeiros. Já a previsão de entrega do Trecho Anhangabaú – Bosque Maia – Guarulhos, é para 2029.

Sobre o autor do post

Renato Lobo

Paulistano, profissional de Marketing Digital, técnico em Transportes, Ciclista, apaixonado pelo tema da Mobilidade, é o criador do Portal Via Trolebus.

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