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Metrô de São Paulo inicia operação do primeiro trem antiviral

Em tempos de pandemia aumenta o temor das pessoas na infecção pelo novo coronavírus, incluindo no uso do transporte público. Uma pesquisa do DataSenado apontou que já em junho de 2020, antes mesmo da segunda onda da pandemia, 9 em cada 10 brasileiros disseram ter medo de ser infectado no transporte coletivo.

As fabricantes e operadoras vêm pensando em formas de aumentar o nível de segurança nos veículos. O Metrô de São Paulo, por exemplo, apresentou nesta terça-feira, 20 de abril de 2021, o primeiro trem antiviral. A composição H67 foi a escolhida para ter o novo tipo tratamento. Na prática, os pega-mãos, vidros e superfícies da composição contam com um novo material revestido, semelhante a um adesivo para facilitar a limpeza.

Foto: Renato Lobo | Via Trolebus

A composição também passa por um processo de nebulização nos pátios, e o novo tipo de revestimento permite que o produto tenha um prazo prolongado. O novo processo de higienização pode matar vírus, como o causador da covid-19.

O revestimento custou em torno de R$ 16 mil reais, e sua aplicação é anual. O processo foi feito por meio de um chamamento público. Se a medida for inserida em todas as composições, o custo será de R$ 2,7 milhões.

Sobre o autor do post

Renato Lobo

Paulistano, profissional de Marketing Digital, técnico em Transportes, Ciclista, apaixonado pelo tema da Mobilidade, é o criador do Portal Via Trolebus.

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