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Trólebus

Publicação cita novo ressurgimento de trólebus em sistemas da Europa

O trólebus, que já enfrentou momentos de auge e de declínio, teve sua sentença de morte decretada com a explosão de vendas de ônibus elétricos, motivada por fabricantes chineses. Mas uma publicação do site Sustainable Bus mostra que os famosos chifrudos vêm sendo cotados como parte de políticas de emissão zero.

A publicação cita Suíça, França, Áustria, Itália, Polônia, República Tcheca entre os países em que as redes de trólebus são mais difusas, e planos de renovação significativos estão em andamento. Cita ainda a Cidade do México com a aquisição de novas unidades.

Berlin está considerando uma nova expansão do meio de transporte. A BVG planeja a eletrificação da frota de ônibus até 2030. Até 2021, cerca de 225 ônibus eletrônicos deverão chegar às ruas de Berlim. Nesse contexto, uma instalação parcial de linhas aéreas de trólebus está sendo levada em consideração no distrito de Spandau.

Riga, a capital da Letônia, anunciou que todos os dez trólebus movidos a hidrogênio começaram a operar. Na Itália, os trólebus ainda terão um papel importante em Milão, onde a operadora municipal ATM estabeleceu um plano para chegar a 2030 com uma frota de transporte público de zero emissões. Nesse cenário, está incluído a grande encomenda de até 30 Solaris Trollino 18 (o contrato é para 80 veículos).

A França também teve novas aquisições, com o pedido de 22 Trollino da Solaris de 12 metros para Saint-Etienne, assinado em janeiro de 2019, marcando a estréia da marca no mercado francês de trólebus.

O texto ainda destaca os trólebus biarticulados da empresa Hess com fornecimento para o mercado doméstico na Suíça. Os trólebus de nova geração da Hess também estão em operação em Berna e Geneve.

Sobre o autor do post

Renato Lobo

Paulistano, profissional de Marketing Digital, técnico em Transportes, Ciclista, apaixonado pelo tema da Mobilidade, é o criador do Portal Via Trolebus.

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